“É muito comum você ouvir violeiros falarem que quando começam a tocar acontece automaticamente alguma mágica, gera um alívio, de dores da alma, sinto que a música é algo divino”, disse o cantor.
Com uma presença magnética e melodia cativante, a artista e o pianista trouxeram a saudade como tema no show “Voz e Piano” homenageando diversas mulheres da música mundial.
Rainha dos caminhoneiros desembarca no SARAH com seus sucessos e canções clássicas do sertanejo, compartilhando um momento único de muita interação com o público.
Após dez anos, o Programa Arte e Reabilitação celebra o retorno da dança clássica com a estreia da Companhia Bailarinos de Brasília, em um espetáculo que une tradição europeia e identidade brasileira.
Cantando os seus maiores sucessos e homenageando grandes amigos que passaram por sua vida com diversas canções, Leila cativou o Teatro ao som da sua voz marcante e seu teclado.
Em seu retorno ao palco do Teatro SARAH, o compositor renomado mundialmente, Ney Rosauro celebra a diversidade musical brasileira juntamente ao Quinteto Capital e o percussionista Carlos Tort.
Estrelada por Guida Viana e Silvia Buarque, a trama teatral “A menina escorrendo dos olhos da mãe” marcou presença no palco do Teatro SARAH em uma tarde de emoções.
Em comemoração aos 40 anos do Paralamas, o espetáculo “Vital – O musical dos Paralamas” chega aos palcos do Teatro SARAH e conta a história de toda trajetória da banda até o seu sucesso nacional.
Retornando ao Teatro SARAH pela terceira vez, o tenor apresentou seu especial “Estação de Natal” junto das cantoras Ariadna Moreira e Larissa Lopes, além do maestro e pianista Kleber Monazio e do DJ Edy.
À voz e violão, a lenda da música brasileira encheu o teatro, tocando pela primeira vez no SARAH e cativou a todos trazendo uma tarde de muitas histórias e muita música para o palco.
Acompanhado do maestro Leandro Campanate no teclado, o artista, famoso na década de 80, entusiasmou a todos com um show cheio de simpaticidade, nostalgia e carisma.
Acompanhado de Babá, no teclado, e Rafael Mercúrio no acordeão, o artista comemorou seus 33 anos de carreira, trazendo vários sucessos e colocando todos para cantar e dançar no Teatro SARAH.
A apresentação contou com uma diversidade de ritmos musicais, desde jazz até valsa clássica, tocadas pelo violonista Jaime Ernest Dias juntamente de seu quinteto instrumental.
Espetáculo realizado por Diego Figueiredo no violão, Claudia Bossle no vocal e Chico Oliveira no trompete, animou a todos do Teatro SARAH com a variedade de ritmos e clássicos da música brasileira.
A diva da MPB cativou o público ao trazer seus sucessos e novos arranjos ao Teatro SARAH, além de compartilhar diversas experiências de sua carreira junto ao Maestro Jether Garotti.
Paciente do SARAH há mais de 20 anos, o vocalista da banda “Os Paralamas do Sucesso” retornou ao Teatro SARAH e ressaltou sua gratidão à Rede por ser um símbolo da história do país.
Acompanhado por Caio Santos, no violão, e Alan Ferreira, o cantor comemorou os 30 anos de sua carreira musical com muito carisma e comoção junto ao público do teatro.
Através da música, o cantor recontou sua trajetória da carreira e trouxe sucessos que atravessaram tanto sua vida quanto a dos pacientes e equipe do SARAH em comemoração aos seus 70 anos de idade.
Concertista e pianista, Juliana trouxe músicas clássicas ao Teatro SARAH. “A música é mais poderosa do que só entretenimento. Podemos mudar a química de todo o corpo com a frequência certa.”
Interpretado pelo maestro Eduardo Lages, pianista do Roberto Carlos há mais de 40 anos, e pela cantora Marina Elali, o show trouxe sucessos musicais da carreira do Rei.
Renomado internacionalmente e um dos mais respeitados instrumentistas brasileiros, Nonato performou ao público do SARAH Fortaleza, que o acompanhou, cantando com alegria.
Encenado por Otávio Augusto, Alexandre Menezes, Daniel Marano, André Rosa e Alexandre Galindo, a peça humorísitica trouxe uma tarde memorável aos pacientes.
Retornado ao SARAH, Michael realizou uma belíssima apresentação. “Estou muito feliz de estar aqui mais uma vez. Gostaria de vir de seis em seis meses para alegrá-los. Minha música é feita de alegria e doação.”
No violão e vocais, Claudio Nucci dividiu o palco com Dri Gonçalves, nos vocais, e Rafael Lorga, na percussão, violão e voz. Repertório incluiu músicas da época em que Nucci fez parte do grupo “Boca Livre”.